Outra atribuição da Emurb refere-se ao gerenciamento das áreas de expansão urbana com a fiscalização de novas ocupações, construções e licenciamento das obras de construção civil realizadas na capital. Toda nova localidade ou edificação que passa a servir de moradia aos cidadãos tem que ser avaliada tecnicamente e se adequar aos parâmetros estabelecidos pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, que passou por uma extensa revisão ano passado, com participação decisiva da Emurb. “Esta fiscalização é que garantirá uma ocupação ordenada dos espaços urbanos, assegurando a qualidade de vida que a cidade oferecerá no futuro”, explica Valmor. Ainda segundo o presidente, boa parte da capacidade operacional da Emurb se dedica a este trabalho minucioso de avaliação e acompanhamento do constante crescimento da cidade. “As zonas de expansão estão se desenvolvendo numa velocidade impressionante. Quem visitar uma localidade hoje e voltar lá daqui a um ano certamente ficará impressionado com o crescimento verificado. Nessa mesma velocidade, nosso trabalho tem que ordenar as construções, combater os infratores e garantir um espaço urbanamente viável e ambientalmente responsável para as futuras gerações”, frisou o presidente. Todo o processo de expansão urbana de Aracaju tem que seguir os parâmetros do Plano Diretor e dos códigos de Urbanismo, Edificações, Posturas e Meio Ambiente, que foram amplamente discutidos com segmentos organizados da sociedade, entidades técnicas e a participação popular através de audiências públicas realizadas pela Secretaria Municipal de Planejamento em todas as localidades da capital. “Este trabalho resultou nesses parâmetros técnicos que impedem, por exemplo, a construção avançando sobre calçadas, edificações sobre redes de drenagem, loteamentos com divisões fora dos padrões adotados, dentre outros detalhes, podendo comprometer um planejamento futuro e prejudicando a qualidade do ambiente urbano”, explicou. “Todos estes requisitos são os motivos do nosso empenho dia a dia para que os aracajuanos continuem se orgulhando de sua cidade e os visitantes elogiando nossa organização”, declarou Valmor. Veja mais...
Quem dará conta das áreas públicas do Marivan que foram indevidamente invadidas especuladas, como é o caso das áreas verdes, praças e terrenos, que infelizmente fazemos de conta que nada está acontecendo. A exemplo da área onde fora construido o campo de pelada, que fora negada a associação do Marivan, para servir aos intereeses exclusos de pessoas que não moram e nem compraram nada por aqui, não ajudam e ainda proporciona o favelamento e ajuda a afundar os sonhos daqueles que investiram aqui no Marivan e são prejudicados. O que diz Valmor e o Plano Diretor, pois infelizmente são apenas planos, pois observem que estas mudanças aaqui ainda não chegaram... I"m waithing wind of change!
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